Penélope, a “musa do crime”, reagiu à ação policial e foi atingida por disparo de fuzil
Uma mulher identificada como Penélope, conhecida entre criminosos como “Japinha do CV” e apelidada de “musa do crime”, foi morta durante confronto com a polícia na megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, na terça-feira (28).
De acordo com as forças de segurança, Penélope era uma das principais combatentes do Comando Vermelho (CV) e figura de confiança da cúpula da facção. Ela era responsável por proteger rotas de fuga e áreas de venda de drogas.
💣 Confronto intenso e morte em área estratégica
Durante o tiroteio, a criminosa usava roupa camuflada e colete tático, preparado para carregar munições e acessórios. Ela foi atingida no rosto por um disparo de fuzil após reagir à abordagem policial. O corpo foi localizado próximo a um dos acessos principais da comunidade, após horas de tiroteio intenso.
A operação conjunta da Polícia Civil e Militar, que mobilizou 2,5 mil agentes, é considerada a mais letal da história do Rio, e teve como foco desmantelar a base logística do Comando Vermelho.
⚠️ Mais de 130 mortos, segundo a imprensa
O governo estadual divulgou inicialmente 64 mortos e 81 presos, mas a Defensoria Pública e veículos de imprensa já relatam mais de 130 mortes.
Na madrugada desta quarta-feira (29), moradores do Complexo da Penha levaram dezenas de corpos até a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, em sinal de protesto e desespero diante da violência.
Antes de morrer, Penélope usava as redes sociais para ostentar armas e poses provocantes, ganhando notoriedade e o apelido de “musa do crime”.
🔸 Destaques:
Penélope, a “Japinha do CV”, morreu em confronto no Rio
Operação deixou mais de 130 mortos e 81 presos
Ação é considerada a mais letal da história fluminense
Criminosa posava armada nas redes sociais
Polícia diz que ela era combatente de confiança do CV
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